Segundo recordou Ana Mafalda Inácio, num artigo publicado no “Diário de Notícias”, Neto “deixou a capital para se refugiar no Meco, onde recuperou umas cavalariças que serviam de atelier e de galeria ao mesmo tempo”


“A porta da Quinta dos Curvais estava aberta para quem quisesse ver os seus quadros e também algumas peças de cerâmica. Depois, rumou a Espanha, ao Sul, a Marbella, onde continuou a pintar e a expor durante vários anos”.


“Regressou a Lisboa, fez várias exposições e há um tempo regressou ao Norte, a Ponte de Lima, para, mais uma vez, ser um viajante de uma nova vida”.