“A Bola” é vista pelo seu director como “ um pilar essencial do jornalismo, de uma sociedade livre e da dimensão universal da língua portuguesa. Nas diversas plataformas em que chegamos ao mundo, nunca tanta gente nos leu, nunca tanta gente nos viu, nunca tanta gente nos fez companhia”.

No editorial que assinou na primeira página daquele  diário, Vítor Serpa considerou  que “A Bola “é  “mais do que uma marca forte a debater-se com a crise global dos jornais em papel, um projecto de futuro, um projeto que sabe por onde vai e, não menos importante, sabe por onde não quer ir”.

É com esta convicção que o jornal aposta nas comemorações próximas das suas "Bodas de Diamante".   E, tal como no dia 29 de janeiro de 1945, “sentimos, todos nós, os que trabalhamos nesta casa, um juvenil e ardente desejo do futuro”.

Assim seja.