Com este site queremos dar público testemunho do que somos e do que fazemos, como singelo contributo para a reflexão sobre o País em geral e os media em particular. Neste ponto, a  transformação é  permanente e as interrogações multiplicam-se acerca do futuro da Imprensa, da Rádio ou, mesmo, da Televisão, à medida que a Internet se agiganta com uma agilização tecnológica surpreendente, apoiada em equipamentos cada vez mais sofisticados e acessíveis.

São comuns as dúvidas sobre a sobrevivência do papel  – enquanto suporte tradicional de jornais e livros -, como há quem pense que a emissão hertziana de imagens e áudio será substituída, em breve, pela difusão digital e global, através da Internet. Hoje mesmo, as principais estações de Rádio e de Televisão, bem como os sites dos jornais  – e o do CPI -  estão já disponíveis, em qualquer parte do mundo, à distância de um clique.

Esta formidável realidade confronta-nos com problemas novos e motiva-nos para a descoberta e debate desse horizonte rasgado diante de nós, oferecendo plataformas multidisciplinares insuspeitáveis até há bem pouco .

Quais serão os media sobreviventes e que jornalismo teremos dentro de cinco, dez anos? As mudanças são muitas e algumas não serão pacíficas.

É dessa vontade de reflectir e partilhar opiniões que se fará, também, este site do CPI, que hoje se apresenta sem outras ambições que não sejam as de servir o jornalismo e o associativismo, que promovemos desde  17 de Dezembro de 1980  – a data matricial e  patrimonial do Clube Português de Imprensa, lançado para congregar jornalistas e gestores de empresas de media.

  

A Direcção