“Vamos assegurar que a dimensão dos direitos humanos continua a ser central na evolução deste assunto”, afirmou o alto comissário.

O apelo, levanta questões sobre “o envolvimento humano”, e sobre “a falta de clareza quanto à responsabilidade” e “potenciais consequências não intencionais”.

De acordo com a ONU, os riscos sobre a violação de privacidade, ou o uso de algoritmos precisam de ser regulados.

Na União Europeia, o projeto-lei “AI Act”, tem o objectivo de incentivar a inovação e evitar o risco de abusos.

Segundo o Observador, o processo pode estar concluído até ao final de 2023 ou início de 2024, para entrada em vigor.

Os Estados Unidos e China, entre outros países, já reconheceram a necessidade de regulamentação do uso da inteligência artificial no campo militar.