Uma porta-voz do TikTok reagiu, através de um email, enviado à AFP, deplorando uma decisão "curiosa", tomada "sem citar qualquer problema de segurança específico", e lamentando que a plataforma não tenha sido contactada pelo governo.

A popular plataforma de vídeos chinesa, propriedade da empresa ByteDance, é cada vez mais escrutinada pelos países ocidentais, por causa do receio que Pequim possa aceder, através dessa rede social, a dados de utilizadores do mundo inteiro.

Esta decisão do Canadá, ocorre dias depois da Comissão Europeia, numa decisão similar, interditar aos seus funcionários o uso do TikTok, para protecção da instituição.

Nos EUA, uma lei, ratificada há semanas pelo presidente Joe Biden, proíbe a utilização desta aplicação chinesa, na Câmara dos Representantes e no Senado, bem como nos aparelhos dos funcionários do governo.