Para a população portuguesa, a imprensa em papel é considerada “muito relevante”, segundo um estudo da Marktest, citado pelo Meios & Publicidade (M&P).

Numa escala de 1 a 10, os leitores atribuem uma classificação de 7,6 à relevância dos jornais e revistas em papel.

Os dados são deste ano e fazem parte do Press Insights, do estudo Bareme Imprensa, da Marktest, que analisa as audiências de imprensa em Portugal Continental entre as pessoas com mais de 15 anos.

A análise “revela que o valor médio é ligeiramente mais alto nos jornais (7,8) do que nas revistas (7,6) e alcança o pico de relevância nos jornais diários e semanários de informação generalista (8)”, refere o M&P.

A maioria das pessoas lê jornais e revistas em papel em casa (78,6%). Cerca de um terço dos inquiridos (35%) refere que lê as publicações em espaços públicos, como cafés, restaurantes, cabeleireiros e clínicas. Mais de uma em cada dez pessoas (11,7%) diz ler jornais em papel no local de trabalho.

Finalmente, os portugueses parecem estar motivados para “continuar a ler edições em papel”. Quando questionados sobre esta intenção, a classificação média dos inquiridos foi de 4,2, numa escala de 1 a 5.

(Créditos da fotografia: Karolina Grabowska no Pixabay)