Carlos Vaz Marques acrescenta, a concluir, “um agradecimento profundo e comovido aos autores — dezenas de autores — que aceitaram corresponder ao desafio que lhes lancei de criarem textos originais para esta revista. Foi um privilégio ler em primeira mão escritores que admiro. São estas pequenas coisas que tornam entusiasmante o papel de um editor, fazendo jus ao adágio segundo o qual «deus está nos detalhes».” (...) 

Segundo Vida Extra (do Expresso), “a segunda Granta em Língua Portuguesa, como se chama desde o primeiro número de 2018, sob o tema ‘Fronteiras’, terá como tema, precisamente, Deus/es, e marca a despedida daquele que foi seu editor durante cinco anos e 12 números (os primeiros quando ainda se designava Granta Portugal)”. 

“O jornalista Carlos Vaz Marques será assim substituído por Pedro Mexia, colaborador e crítico literário do Expresso, que partilhará esta nova direção bicéfala com Gustavo Pacheco, escritor, tradutor e diplomata do outro lado do Atlântico. É do Brasil que tem saído boa parte das colaborações lusófonas fora de Portugal e assim deverá continuar com o contributo dos novos editores, que não fecharão portas aos falantes de português vindos de outras geografias - a revista continuará a ser composta por textos originais de autores lusófonos, textos do arquivo histórico da Granta, ilustrações originais e ensaios fotográficos.”

 

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