Também em Julho, e quando questionado sobre se a operação [do Observador] já seria sustentável este ano, Rudolf Gruner respondeu: “O nosso plano, desde o início, era 2019. E todos os anos nos aproximamos mais desse objectivo. Provavelmente vamos fazer mais alguns investimentos em áreas novas, fizemos a Maag em Fevereiro. Dependendo de como avançarem esses investimentos podemos vir a adiar um ano o break even, mas com um modelo de negócio maior, mais receitas e custos. Mas continuamos firmemente a acreditar que se não for 2019 é 2020.” 

Entretanto, de acordo com o Portal de Justiça, houve no Verão três operações de aumento de capital, que totalizam cerca de um milhão de euros. 

“O que mudou, de 2014 para hoje, foi o business plan, tem mais custos e mais receitas. O investimento permite suportar o aumento de actividade e o crescimento também para outras áreas”, explica Rudolf Gruner. (...) 

Até ao final do ano, o Observador vai deixar a Rua Luz Soriano, no Bairro Alto  - onde funcionaram a redacção, tipografia e impressão do vespertino Diário Popular -  e mudar-se para as novas instalações, no bairro de Alvalade.

 

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