Impresa com prejuízos de 1,2 milhões de euros no trimestre

Segundo o mesmo texto, que aqui citamos, “a televisão foi o negócio que registou maior crescimento nos primeiros três meses do ano, com a estação de Paço d'Arcos a aumentar as receitas consolidadas em 5,5% para mais de 34 milhões de euros, e o EBITDA em 21,5% para cerca de três milhões de euros”.
“Recorde-se que a SIC é o canal mais visto pelos portugueses há três meses consecutivos, algo que não acontecia há mais de 12 anos. A estação televisiva terminou o primeiro trimestre do ano com uma média de 19,2% de share e uma distância de 1,1% face à TVI.”
O grupo de media refere ainda que “o Expresso continua a ser o jornal mais vendido em Portugal, com uma média de 85 mil exemplares” - de acordo com dados da APCT entre Janeiro e Fevereiro de 2019. E acrescenta que é também “a publicação portuguesa líder na circulação digital paga, vendendo, em média, mais de 25 mil exemplares por edição”. (...)
Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, destaca que a mudança das instalações da SIC e o investimento em tecnologia nos novos estúdios, que levaram a um resultado líquido negativo no trimestre, “eram absolutamente decisivas para o cumprimento dos objetivos estratégicos”.
“Foram essas mudanças e o consequente aumento da competitividade da nossa grelha que permitiram que a SIC voltasse a ser líder de audiências 12 anos e meio depois.”
Segundo o Jornal de Negócios, a Impresa “já esteve a cair acima de 7% em bolsa, e segue com perdas próximas desta fasquia. As acções da cotada reagem em baixa na primeira sessão após a apresentação dos resultados até Março, na qual foram revelados prejuízos.”