Segundo a Meios & Publicidade, que aqui citamos, “apesar de continuar a ser o líder incontestado em circulação impressa paga, o Correio da Manhã protagonizou a maior quebra em volume, ao vender em média menos 9.993 exemplares por dia durante os primeiros seis meses deste ano” (87.872 exemplares, face aos 97.865 vendidos em média no período homólogo em 2016). 

A sua descida, de 10,2%, “é a segunda mais acentuada em termos percentuais já que, embora representando menos volume, a maior quebra percentualmente pertenceu ao Diário de Notícias”. Este viu a sua circulação impressa paga cair na ordem dos 14,7%, de 11.940 exemplares no primeiro semestre de 2016 para 10.183 nos primeiros seis meses deste ano. 

“Do mesmo grupo, o Jornal de Notícias continua a ser o segundo diário generalista mais vendido mas desceu 7,86%, de 49.986 exemplares para 46.055 exemplares. O terceiro mais vendido é o Público, que regista a quebra menos acentuada ao descer de 18.370 exemplares para 17.996 exemplares, uma descida de apenas 2,04%.” (…) 

No Expresso, o único semanário com números auditados pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, os números seguem a mesma tendência. Este semanário registou, entre Janeiro e Junho deste ano, vendas em papel na casa dos 67.658 exemplares, uma quebra de 7.503 exemplares (-10%) face ao período homólogo. 

“Nas newsmagazines mantém-se a liderança da Visão, com 55.682 exemplares (-7,97%), enquanto a Sábado registou 39.743 (-5,43%). Destaque para o facto de a Visão, newsmagazine que está entre os títulos que a área de publishing da Impresa pretende vender ou encerrar, ter sido o único de todos estes a registar uma subida nas vendas em banca, ao passar de 20.279 para 20.537, um ligeiro crescimento de 1%.” (…)

 

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