Segundo o texto de apresentação, que aqui citamos, as mutações contemporâneas do ecossistema mediático são “uma prática colectiva” e global, que coloca novos desafios éticos, políticos e societais. “Alguns autores consideram que, não obstante os debates suscitados, estamos ainda num campo relativamente virgem em termos de teorias éticas.”

 

“Do ponto de vista do jornalismo, enfrentamos o desafio de realizar um aggiornamento normativo, com implicações éticas, deontológicas, reguladoras e socioprofissionais evidentes. O desafio talvez já não seja o de apenas fazer os ajustamentos necessários, mas o de criar um novo pensamento, capaz de enfrentar os novos reptos comunicativos para a era da globalização, que se tornou uma parte da nossa realidade quotidiana.” 

“A chamada para comunicações para o V Colóquio Internacional de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, assume este desafio como uma reflexão teórica instigante, procurando perspectivá-lo a partir do campo da Lusofonia, que inclui realidades de África, da América, da Ásia, da Europa e da Oceania.” (...) 

A Comissão Organizadora é composta por Ana Teresa Peixinho, Carlos Camponez, João Miranda, Joaquim Fidalgo, Leonel Brites e Madalena Oliveira. 

A Comissão Científica inclui Carlos Camponez, Joaquim Fidalgo, João Figueira, Leonel Brites, Madalena Oliveira, Manuel Pinto, Paulo Martins, Rogério Christofoletti, Samuel Lima e Sandra Marinho.

 

Mais informação no site do Ceis20  e no ObjEthos – Observatório da Ética Jornalística do Brasil