Adicionalmente, em relação ao salário, a referida colaboradora sublinhou, ainda, que este não é proporcional ao custo de vida de Nova Iorque, uma das cidade mais cara do mundo.

Esta não é a primeira greve dos jornalistas, tendo ocorrido, a mais recente, no Verão passado, sob a forma de protesto de meio dia de trabalho.

Por sua vez, um porta-voz do New York Times declarou estar decepcionado, atendendo a que a empresa estava em negociações quando foi informada da greve.

Apesar dos factos, um dos editores, Cliff Levy, sublinhou que a empresa se propôs a aumentar os salários em 5,5% após a ratificação do contrato, com aumentos posteriores de 3% em 2023 e 2024.

No entanto, o sindicato argumentou que isso não representaria um verdadeiro aumento salarial anual de 5,5%.