Na altura, os responsáveis afirmaram ainda que “50% das notícias terão gráficos ou infografias e que haverá uma forte aposta no vídeo”, encarando a tecnologia/plataforma e os conteúdos como “factores críticos para o sucesso”.

 

Segundo o director-executivo, Pedro Sousa Carvalho, “o que vai mesmo fazer a diferença é a qualidade do jornalismo. E achamos que, pelo menos em algumas áreas nucleares, nomeadamente Macro-Economia, Tecnologias, Mercados Financeiros, Segurança Social, Mercado de Trabalho e Empreendedorismo, fomos buscar ao mercado dos melhores jornalistas que existem”.

 

A uma semana da entrada online, António Costa dizia à M&P:

 

“Quando formos para o ar vamos identificar as nossas fragilidades, as nossas necessidades, as prioridades que queremos ter. Até ao final do ano é possível que entrem mais um ou dois seniores, em função dessa identificação. Mas depois temos uma segunda linha, com pessoas até cinco, sete anos de experiência e mais três ou quatro estagiários ou pessoas que têm até um ano de experiência. Queremos criar uma cultura nova e isso também explica porque é que fomos buscar pessoas com perfis diferentes e com matrizes diferentes.”

 

No seu primeiro editorial, António Costa fala da CaixaBank e do registo da OPA sobre o BPI. A primeira edição do ECO aborda a actualidade da política e da economia nacional e internacional. Faz ainda uma análise dos mercados e publica informação sobre a situação social. Fazem também parte desta primeira edição secções como finanças pessoais, tecnologia, automóveis e lifestyle.


Mais informação na revista M&P  e o site de ECO - Economia Online