Playboy abandona o papel e converte-se numa “marca”

A partir de 2018 a Playboy, a popular revista erótica, vai centrar-se em explorar a marca e abandonar a edição em papel. Os sucessores de Hugh Hefner, o seu fundador, decidiram “fazer a transição de uma empresa de media para uma empresa de gestão de marca.” A revista, que vendia 7,2 milhões de exemplares, passou nas últimas décadas e vender pouco mais de 470.000, o que levou há uns anos à necessidade e fazer uma injecção de 207 milhões de dólares, para que esta se mantivesse a circular. No entanto, as perdas mantiveram-se levando os responsáveis da marca a decidir usar a sua força nas áreas do turismo, dando nome a hotéis, casinos e a diversos produtos de consumo.