O valor do ano passado, de qualquer forma, é 2,4% menor que o de 2019, quando chegou a 6,684 milhões. De referir ainda que os rendimentos das actividades digitais voltaram a ser superiores (56,6%) aos correspondentes ao mercado convencional (43,4%), depois de os terem ultrapassado há três anos. Justamente, a facturação desse último mercado tem caído com a expansão das medias digitais nos últimos anos. Em 2010, o mercado convencional somou 4.884,6 milhões e representou 82,9% do investimento.

Entre os dados fornecidos pelo relatório, refira-se que enquanto o mercado publicitário convencional caiu ligeiramente (-0,3%), o digital aumentou 4,7%.

A televisão continua a ser o meio que mais investimento atrai, com uma quota de 27,3% e uma quebra de 3,7%, para 1.781,7 milhões de euros.

Em segundo lugar vem a publicidade nos motores de busca e nas redes sociais, que atingiram 1.500,1 milhões e 1.020,5 milhões no ano passado, ou seja, 23,0 e 15,6%, respectivamente. Em quarto e quinto lugar estão a imprensa e o rádio, com 11,2 e 6,4% do investimento.

Juntas, as 5 maiores empresas de media concentram 80% do investimento publicitário em Espanha.