“Não vamos relançar o Jornal Nacional por uma questão de saudosismo”. Mas, sobretudo, porque “representa um espírito de intervenção, de atenção, de acutilância, de inconformismo”, justificou José Eduardo Moniz, director-geral da TVI.

“Queremos que a nossa informação traduza os acontecimentos e que a nossa estação, no seu conjunto, reflita”. “Queremos esse espírito totalmente de volta, desde manhã até à noite, acrescentou.

A par da renovação do principal formato de informação, o canal televisivo, avança com diversas iniciativas no quadrante digital. A principal será a entrada da estação no metaverso, acompanhada da criação de colecções digitais associadas a momentos marcantes da história do canal privado.

“No sentido de aproximar o público da nossa marca, dos seus programas e dos seus rostos, a TVI irá lançar um conjunto de experiências no metaverso e também um conjunto de colecções que celebram os grandes momentos que os fãs ajudaram a decidir que são os mais marcantes dos 30 anos”, revelou, Ricardo Tomé, director coordenador da Media Capital Digital, sublinhando que “estas colecções permitirão acesso a benefícios e experiências únicas, quer no mundo digital ou físico”.

Sobre a entrada no universo virtual, esse responsável antecipou que “a presença da TVI, no metaverso, visa não só criar um espaço para a interacção do público com eventos da TVI, mas também com as caras conhecidas do universo televisivo”.