Isto porque, ao prometer um serviço que acompanhará os leitores durante as próximas cinco décadas, o “Washington Post” aposta numa ideia de longevidade, bem como numa relação mais próxima com o público. 


Portanto, é provável que a audiência deixe de encarar a subscrição deste título como algo “reversível”.


Assim, concluiu Benton, apesar de ser, apenas, mais uma campanha de desconto na subscrição, esta nova estratégia poderá, igualmente, ajudar a enraizar a leitura do “Washington Post” na vida de muitos consumidores.