Em 2002 ,a página do “WSJ” sofreu a sua primeira grande reformulação, com um novo “design” a enfatizar a secção de opinião. O mesmo aconteceu em 2008, ano do colapso do mercado imobiliário.


Em 2009, o título passou a apostar no formato multiplataforma, com o lançamento do programa “The News Hub”, um folhetim informativo emitido “online”. Este foi, também, o ano de novas apostas internacionais, com a criação de edições direccionadas para países europeus e asiáticos. Durante um período, o “WSJ” foi, mesmo, publicado em 11 “sites” distintos, em oito idiomas.


Por volta desta época, a publicação apostou, igualmente, em novos formatos de leitura, incluindo edições para “BlackBerry” e uma “app” para o iPhone.


Em 2015, o “WSJ” reformulou, novamente, o seu “layout”, de forma a simplificar a navegação e a diminuir o tempo de carregamento de conteúdos.


Depois, em 2016, surgiu uma nova panóplia de aplicações digitais, compatíveis com diversos sistemas operativos.


Finalmente, em 2019, o jornal apostou na tendência dos “podcasts”, com o lançamento de diversos programas áudio, disponíveis na plataforma Spotify. 


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