Um quiosque de “notícias falsas” no coração de Nova Iorque

Segundo o Público, que aqui citamos, “o fenómeno não é novo, mas apresenta contornos cada vez mais complexos e ganhou notoriedade durante as eleições presidenciais nos EUA e, mais recentemente, no Brasil. Em Portugal, o problema também ganha espaço. Como revelou uma investigação do Diário de Notícias, uma empresa de Santo Tirso será o epicentro de uma rede de imagens falsas espalhadas pela Internet. Por causa dela, muitos partilharam, por exemplo, a fotografia do relógio da líder bloquista Catarina Martins, uma compra de 21 milhões”.
“O quiosque americano está repleto de capas cheias de notícias falsas. Mas dentro cabe algo importante: uma espécie de manual de combate às fake news, também disponível online, com dicas para os leitores aprenderem a distinguir o verdadeiro do falso.”
“Oitenta por cento dos americanos acreditam que as notícias falsas são nocivas para o país, mas apenas 30% conseguem identificar a desinformação” - disse Chris Beresfors-Hill, da agência TBWA\Chiat\Day New York, que executa esta campanha da CJR.
“Este quiosque e os seus conteúdos salientam a importância crucial de um noticiário bem fundamentado, e os jornalistas e meios de comunicação credíveis que o produzem.”
Mais informação no Público e na Columbia Journalism Review