O grupo CCIA Europe, cujos membros incluem a Google, o Meta e o Twitter, criticou, também, a norma que obrigava as plataformas online a aceitar qualquer organização que se declarasse como meio de comunicação. Para o grupo, esta era uma oportunidade para que “os actores desonestos pudessem explorar, divulgando conteúdos abusivos, extremistas, ou ilegais, desinformação ou propaganda russa, sob o pretexto de partilhar notícias”.

A proposta de lei surgiu após a Comissão Europeia ter demonstrado esta intenção na passada semana, com a criação de um Conselho Europeu dos Meios de Comunicação Social. As medidas tomadas vêm responder ao deterioramento da liberdade de imprensa verificada na Hungria, na Polónia e na Eslovénia.