Com este feito, The Guardian reforça a sua posição no mercado britânico e orgulha-se, ainda, de ser livre de qualquer interesse económico. Para Katharine Viner, “o nosso modelo de negócio único significa que não somos controlados por um dono bilionário ou um grupo de accionistas que nos pedem retorno financeiro – qualquer lucro financeiro, e todas as contribuições dos nossos leitores, são reinvestidos directamente no nosso jornalismo”.

 

Finalmente, o objectivo do The Guardian é ambicioso: conseguir o apoio financeiros de dois milhões de leitores nos próximos três anos.