“Está tudo aqui: o bom, o mau, o brilhante, o ofensivo, o ridículo. Estabelecemos, desde o início, que não queríamos censurar ou cortar nada. Nestes arquivos encontramos registos de simpatizantes da eugenia, de pessoas racistas e misóginas, imperialistas e antissemitas”, disse.


No entanto, sublinhou, “enquanto jornalistas, sentimos que era importante partilhar os nossos arquivos na íntegra, por motivos de transparência e precisão histórica”.