Ora, de acordo com a equipa do Nieman Lab, estes rumores têm circulado tão rapidamente porque há um “défice de dados”. Ou seja: existem mais artigos de desinformação, do que peças de “fact-checking” sobre este assunto.


Além disso, a maioria destas plataformas não tem contas activas nas redes sociais, o que faz com que saiam do “radar” dos verificadores de factos.


Perante estes dados, o “Nieman Lab” acredita que as organizações médicas devem ser pró-activas e conduzir investigações prévias sobre possíveis teorias da conspiração, bem como redigir peças explicativas sobre os novos desenvolvimentos.


Caso contrário, os “sites” de desinformação terão maior facilidade em descontextualizar acontecimentos e afirmações de profissionais e investigadores na área da saúde.


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