Além disso, continuou o autor, os enviados especiais parecem não estar preocupados com a segurança física dos seus acompanhantes ucranianos, uma vez que, em alguns casos, não disponibilizam materiais de protecção, tais como coletes à prova de bala e capacetes.


Ademais, certas emissoras não pagam as taxas estabelecidas pelos jornalistas locais.


Perante este cenário, Sardarian considera essencial que os profissionais dos “media” exijam, aos seus empregadores, o cumprimento de normas éticas, mesmo que isso signifique a perda de audiências.

 

Caso contrário, concluiu, o número de jornalistas assassinados na Ucrânia continuará a subir.