A descontinuidade dos títulos empobreceu, ainda mais, o segmento de publicações destinadas ao público “fitness addict”, já enfraquecido com o fim decretado do “Men’s Health” e “Boa Forma”, da Editora Abril.


Ora, paralelamente ao encerramento e suspesão, passou a testemunhar-se uma aceleração no investimento digital. 


Com o recurso alargado aos “smartphones” acentuou-se, a presença das revistas nas redes sociais. Os “sites” deixaram de ser apenas repositórios para os artigos publicados no formato em papel, e intensificou-se a produção de conteúdos multiplataforma. 


As revistas estão a deixar de ser meros títulos, para se posicionarem como marcas digitais. 


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