Na Austrália, por exemplo, a All China Journalist Association (ACJA) organizou programas de intercâmbio com faculdades de jornalismo, facilitando a integração de 28 jovens, em início de carreira, nos “media” chineses.


Ainda assim , alguns dos jornalistas inquiridos disseram estar preocupados com a crescente preponderância da propaganda chinesa nos “ecossistemas” mediáticos.


Nas Filipinas, por exemplo, os jornalistas disseram suspeitar de tentativas de influência política, através de programas de cooperação.


Assim, o IFJ recomendou que os sindicatos de jornalistas eduquem e preparem os seus filiados, de forma a estarem alerta para os mecanismos e estratégias chineses.


Da mesma forma, a federação considera essencial que os Governos promovam programas de literacia mediática, para que o público consiga detectar o enviesamento político da informação que consome.