Este panorama fez com que muitos jornalistas optassem por lançar os seus próprios projectos sobre a pandemia. Assim, registou-se um crescimento exponencial no número de “podcasts” informativos sobre o vírus.


A covid-19 esteve, também, em destaque nas “fake news”, o que deverá continuar a verificar-se nos próximos meses.


De acordo com os autores, o grande volume de desinformação partilhada fez com que mais pessoas fossem consideradas “vulneráveis”. 


Com isto, a maior parte dos cidadãos passou a concordar com a mediação de conteúdos nas redes sociais.


O Reuters Institute destaca, ainda, questões de desigualdade no interior das redacções, que deverão ser encaradas como uma prioridade. A título de exemplo, a maioria dos cargos de editor-executivo ainda é ocupada por homens. Ademais, existe pouca representatividade cultural neste tipo de funções.