Por outro lado, mais de 50% dos participantes partilharam estes conteúdos porque não prestaram atenção suficiente.


Além disso, cerca de 60% dos cidadãos disseram valorizar a veracidade das notícias, em detrimento do seu cariz militante ou partidário. Com isto, o estudo concluiu, igualmente, que o favorecimento dos partidos é um motivo secundário para a disseminação de “fake news”.


Ademais, os investigadores acreditam que o “design” das redes sociais poderá influenciar a partilha instantânea de conteúdo, já que incentiva as interacções rápidas.


Os responsáveis pelo estudo apontaram, ainda, que os utilizadores têm menor propensão para voltar a publicar histórias falsas, quando alertados por terceiros.


Posto isto, os investigadores recomendam que os responsáveis pelas redes sociais estabeleçam um papel mais activo no combate às “fake news”, através de interacções com os seus utilizadores.