Os inquiridos sublinharam, por outro lado, que a linguagem alarmista e sensacionalista pode indicar que os jornalistas não são, totalmente, imparciais.


O mesmo se aplica a qualquer tipo de emoção expressa pelos apresentadores de noticiários.


Perante estes dados, o estudo conclui que as empresas de “media” devem dar prioridade à informação isenta, alinhando-a com os interesses do público mais jovem, como forma de garantir a sua sustentabilidade futura.


Leia o relatório original em “Reuters Institute”