Neste contexto, Oliver sugere que os profissionais estudem as estratégias utilizadas por outros jornalistas em aplicações como o TikTok.


Da mesma forma, a articulista propõe que os “freelancers” desenvolvam conteúdos multiplataforma, que possam ser consumidos através dos “smartphones”, uma vez que grande parte dos cidadãos recorre a estes dispositivos para se manter informada.


Além disso, Oliver defende que estes profissionais deveriam escrever peças numa perspectiva local, já que diversos mercados apontaram as notícias comunitárias como as fontes mais confiáveis de informação.


Finalmente, a autora incentiva os “freelancers” a enviarem os seus trabalhos para mercados internacionais -- como a Noruega, a Suécia, os Países Baixos e a Suíça -- onde existem maiores oportunidades para  publicação.