Um efeito colateral dessa personalização da experiência é a “ilusão de consenso” e a “formação de bolhas”:  os utilizadores mantêm-se próximos dos seus gostos e interesses, numa situação que reforça as suas crenças e abre espaço para a” poluição do ecossistema informacional”.  Esta “poluição” inclui desestabilização dos debates público, polarizações sociais e políticas.


Contudo, Costa Júnior acredita que estas plataformas não devem ser creditadas de todos os males do mundo, considerando que “ é provável que as redes sociais e as suas ferramentas, para a exploração constante de nossas fragilidades emocionais e cognitivas, sejam apenas um mensageiro tecnológico de uma mensagem que envolve muitos outros dilemas acerca do modo como vivemos”.


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