Outras das razões enunciadas são a concentração mediática e a dificuldade de acesso a dados oficiais sobre o coronavírus.


Por outro lado, na América do Sul, o país em melhor posição é o Uruguai, em 18º lugar, e com uma situação “relativamente boa”. A ONG destacou, neste âmbito, factores como o acesso à informação, a regulação de radiodifusão comunitária e, ainda, a lei sobre serviços de comunicação audiovisual.


Em seguida aparecem o Suriname (19º – situação relativamente boa), a Guiana (51º – situação sensível), o Chile (54º – situação sensível), a Argentina (69º – situação sensível), o Peru (91º – situação sensível), o Equador (96º – situação sensível) e o Paraguai (100º – situação sensível).


O Brasil junta-se, assim, aos países com um panorama difícil, ao lado da Bolívia (110º), Colômbia (134º) e Venezuela (148º).