Em segundo lugar, os autores defendem que os repórteres devem ter o cuidado de identificar todas as comunidades afectadas, já que nem todos os cidadãos têm as mesmas possibilidades financeiras, e podem necessitar de auxílio de organizações de  beneficência.


Além disso, Clark-Ginsberg e Roberts acreditam que os jornalistas devem evitar o sensacionalismo, pois esta linha editorial poderá perpetuar determinados mitos e alienar potenciais apoios.


Ademais, os autores reiteram que os profissionais dos “media” devem dar seguimento às histórias, que podem ter consequências acrescidas, com o passar do tempo.