De acordo com o autor, basta que as empresas de “media” comecem a adequar a sua linguagem à complexidade das emoções humanas. Os “media” que procurem melhorar a relação com o seu público deverão, então, promover o diálogo.


Isto pode conseguir-se através da promoção de “workshops” e seminários, que facilitam o diálogo, ou de “mails” personalizados, que respondem às necessidades e curiosidade concretas de cada leitor.


A abordagem deve passar por falar com a audiência e para a audiência. 


Leia o artigo original em Poynter”