Além disso, aquela turma detectou que os acontecimentos comunitários são, muitas vezes, esquecidos pelos “media”. Os alunos aprenderam, igualmente, a detectar os padrões da imprensa comerciais.


No final da experiência, contudo, os estudantes mostraram-se enfastiados com a quantidade de artigos que tinham de analisar, já que não se conseguiam identificar com a informação que era transmitida.

Para eles, havia falta de diversidade.


Ficou, assim, evidente que, de forma a serem uma verdadeira voz da democracia, as publicações devem tentar chegar a todos os cidadãos e dar mais importância aos acontecimentos periféricos.


Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”