Quando foi interrogada pela primeira vez, Edwards disse não ter estado em contacto com a imprensa, denunciando dois colegas de departamento. Contudo, pouco tempo depois, a colaboradora do FBI admitiu ter reencaminhado dados confidenciais para jornalistas do “Buzzfeed”. Durante todo o processo, Edward descreveu-se como “whistleblower”.


Perante este quadro, o autor defende que as fontes, particularmente aquelas que põem a sua liberdade em jogo, merecem mais deferência por parte dos repórteres.


Isto inclui tomar medidas para assegurar a confidencialidade, manter promessas mesmo quando pressionados pelas autoridades, e tomar quaisquer medidas que sejam viáveis e legais para proteger os “whistleblowers”.


Além disso, os jornalistas devem ter em conta os interesses dos seus leitores, que têm o direito de acompanhar as fontes que arriscam as suas carreiras e a liberdade de denunciar qualquer acto ilícito ou má conduta.


Leia o texto original em “CJR”

https://www.cjr.org/analysis/buzzfeed-leaks-natalie-edwards.php