Assim, o administrador do Grupo RR diz acreditar que  conseguirá sair  “com os portugueses da crise, desempenhando o (...) papel de catalisadores de retoma. Se isso acontecer, estimamos terminar o ano com os níveis de facturação abaixo do nosso plano inicial e ainda levará mais de um ano para recuperarmos as perdas que teremos em 2020”.


Para conquistar este objectivo, reiterou, a rádio terá que continuar a reinventar-se, pelo que será essencial integrar novas personalidades no “ecossistema”, de forma a conquistar a atenção dos ouvintes “que querem estar cada vez mais por dentro das histórias”.


Apesar de o Grupo Renascença enfrentar uma forte concorrência-- desde a RDP  à TSF -- e de ter registado “perdas muito significativas, irrecuperáveis e transversais”, Américo Aguiar  considera que a equipa está preparada para a disputa e para manter a liderança do mercado”.


Nunca esquecendo, contudo, “que o nosso maior activo é, como sempre foi, a relação única e especial com as pessoas”.


Leia a entrevista original em “Meios & Publicidade”