O balanço que faz a presidente da APM  - com a qual mantemos um acordo de parceria -  procura identificar os pontos fortes e fracos do jornalismo que se pratica em Espanha, admitindo que “também se faz muito mau jornalismo”, tendo o prestígio dos seus profissionais “caído para níveis mínimos”. 

Por um lado, como afirmou, o jornalismo sem adjectivos “foi coberto pelo jornalismo espectáculo”; por outro, caiu-se num jornalismo “propagandista”, ou “publicitário”, em que alguns “se dedicaram a trabalhar ao serviço de um partido político, ou poder empresarial”. 

Segundo Victoria Prego, tem-se praticado “um jornalismo um pouco ‘esborratado’, no qual não se procurou elaborar a informação com o máximo de objectividade e emitir a opinião com o máximo de honestidade”. 

A sua intervenção ocorreu no contexto de um colóquio com os alunos da Universidade Francisco de Vitoria, moderado e apresentado pelo jornalista e docente da UFV Gabriel Sánchez.

O secretário-geral da APM e presidente da Comissão de Formação e Emprego, Alfonso Sánchez, explicou o papel da Associação e o seu valor como aglutinador de jornalistas. 

 

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