Aliás, nos primeiros meses de pandemia, os jornalistas presentes em conferências de imprensa com o governo não tinham liberdade para colocar questões directas às autoridades políticas e de saúde. 


Em vez disso, estes colaboradores tinham que enviar as suas perguntas para um grupo do “WhatsApp”, moderado por um membro do governo, que foi incumbido de ler, em directo, uma selecção das questões formuladas.