Assim, a desinformação prospera no Brasil, onde as redes sociais são a principal fonte de “mitos” e “fake news”, que anunciam curas milagrosas, ou desencandeiam intrincadas teorias da conspiração.


Dessa forma, sublinha o autor, vai-se configurando um cenário bizarro de polarização extrema. Se antes os apoiantes do Presidente já representavam um perigo para liberdade de imprensa brasileira, agora, ao incentivarem ajuntamentos  num contexto de pandemia e ao hostilizar repórteres, transformaram-se, também, em risco para a saúde pública e para a Democracia.

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