Ademais, como consequência da situação vivida pelas empresas de “media”, 7 em cada 10 optaram por não criar novos serviços, tendo a aposta sido “direccionada para optimização da estrutura de custos e reforço do teletrabalho ou reorganização de equipas.

Ainda assim, registam-se respostas para o aumento do volume de “conteúdos online ou o reforço da capacidade de distribuição digital em vários canais”, o que permite concluir, segundo a ERC, que “ a pandemia veio acelerar modelos de negócio centrados em subscrições e no digital”.