Por isso mesmo, Castilho defende que a melhor solução para combater o “pink slime” passa pela promoção de "workshops" de literacia mediática no interior das comunidades.


Baseando-se numa proposta da jornalista Emily Bell -- também ela colaboradora da “Columbia Journalism Review” -- Castilho reitera que os cidadãos deveriam ser educados no âmbito das “fake news”.


Desta forma, os leitores passariam a ter as ferramentas necessárias para identificar artigos de desinformação, e o “pink slime” perderia a sua  força e influência.


Leia o artigo original em “Observatório de Imprensa”