Hoje em dia, são, imediatamente, activados protocolos básicos de segurança, mas, no passado, havia escassas medidas de segurança. As máscaras eram inéditas e as luvas descartáveis apenas usadas em ocasiões especiais. 

Apesar de os jornalistas estarem, agora, mais informados e protegidos, continuam a ser um alvo fácil, não só para os vírus, mas, igualmente, para governos que procuram coartar a liberdade de expressão. 

Chen Qiushi, um jornalista-cidadão que trabalhava directamente de Wuhan, o epicentro do surto do coranavírus, desapareceu, juntamente com centenas de milhares de pessoas na China, que começaram a exigir liberdade de expressão “online”.

A China tem o aparelho de censura mais sofisticado do mundo. Toda a imprensa está sob a supervisão das autoridades, e aqueles que não seguem as diretrizes do Partido Comunista Chinês são suspensos ou punidos.

 

Desde 2017, nenhum ”site” ou rede social estão autorizados a fornecer serviços de notícias na Internet, sem a permissão da Administração do Ciberespaço. 

 

As autoridades controlam as redes sociais, usando programas de vigilância e censores treinados. Plataformas como o Twitter, Fa