De acordo com Castilho, isto cria um dinamismo e uma interactividade inexistente nos grandes jornais e telejornais, o que acaba por distanciar os “media” das audiências,  levando os profissionais a criar "bolhas" informativas, onde a principal preocupação é a concorrência com outros títulos.


Para os profissionais da imprensa, o fenómeno dos "explicadores" sinaliza, assim, a necessidade de desenvolver novas rotinas informativas, que contextualizem os acontecimentos, em detrimento das “avalanches noticiosas”.


Castilho sugere, por isso, que as publicações jornalísticas passem a focar-se na qualidade dos conteúdos, em prejuízo da quantidade.


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