Estas medidas estenderam-se, nos últimos três anos, à zona administrativa de Hong Kong, onde vários profissionais foram detidos, ao abrigo da Lei de Segurança Nacional.


Além disso, continuou Butler, ao controlar a maior máquina de censura do mundo, é provável que a China procure vigiar as acções de todos os jornalistas presentes no evento.


Ainda assim, afirmou o autor, a fim de cumprirem a sua missão enquanto jornalistas, é possível que certos correspondentes aproveitem a presença na China para reportarem sobre a pandemia e sobre a violação dos Direitos Humanos.


“Pessoalmente, espero que os jornalistas não se deixem intimidar, e que publiquem reportagens completas. Mas esta é uma decisão complexa, que os profissionais devem tomar por si mesmos”, concluiu.


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