Outro dos pontos de acção da h2n é a educação financeira, uma vez que muitas rádios comunitárias ainda não entendem a melhor forma de planear o seu modelo de negócio. Isto passa, por exemplo, pelo incentivo da utilização das redes sociais, para que os conteúdos cheguem mais longe, e os ‘media’ recebam maiores investimentos publicitários.


Como tal, estas rádios comunitárias passaram a ser “uma espécie de viveiro”.


“Nós formamos [ os profissionais ] e depois as grandes organizações vêm buscá-los. Temos assessores de governantes que foram contratados nas rádios comunitárias por causa do ‘know how’ que a h2n lhes transmite”, contou.