Ademais, o mundo virtual tem um maior nível de complexidade, uma vez que pode ser difícil verificar a identidade e as intenções das pessoas que se encontram por detrás de determinados perfis, ou “sites”.


Assim, se os jornalistas pretendem avaliar a realidade de forma fidedigna, deverão “ouvir o que os entrevistados têm para lhes dizer, numa interacção verdadeira, com destaque para a linguagem corporal”.


Logo, afirma a autora, em 2022, e numa época em que os profissionais procuram distinguir os testemunhos verdadeiros das informações questionáveis, é essencial que abracem as técnicas tradicionais, e que regressem ao “terreno”.


Leia o artigo original em “Nieman Lab”