Da mesma forma, existem cada vez mais empresários de sucesso a investir na imprensa, de forma a conseguirem exercer a sua influência.


Ormaetxea sublinha, contudo, que, por vezes, são os próprios governos que procuram estabelecer sistemas de vigilância, que condicionam a liberdade de informação e de  pensamento.


O autor recorda, neste contexto, que a China dispõe do seu próprio sistema de internet, e que a Rússia segue o mesmo caminho.


Com isto, Ormaetxea apela a todos os jornalistas que continuem a exercer as suas funções de forma independente, resistindo às pressões ideológicas da redacção, e informando, da melhor forma possível, todos os seus leitores.