Isto porque o jornalismo, assim como a ciência, faz parte de um estilo de vida, um ideal de cultura, cujas bases sustentam a democracia.


Ambos devem pressupor que existe uma realidade objectiva a ser conhecida e comunicada, e que tentar manipular tal realidade é atentar contra os fundamentos das sociedades democráticas.


O autor considera, porém, que já se começaram a dar os primeiros passos para o fortalecimento da relação “media”/ciência.


É o caso do suplemento “Fato ou Fake” do “site” G1, onde os casos são pontualmente analisados, e as notícias falsas sobre a pandemia são desconstruídas. 


Além disso, foram criadas, nos últimos cinco anos, diversas associações de comunicação científica, que facilitam a divulgação transversal de estudos relevantes.


Leia o artigo original em Observatório da Imprensa”