Além disso, as redacções brasileiras ainda não estão equipadas para lidar com esta nova realidade, quer por falta de formação, quer por escassez de novas tecnologias.

Posto isto, o autor sugere que -- paralelamente às acções do governo e dos tribunais -- os profissionais desenvolvam as suas competências no âmbito da segurança cibernética, para que o jornalismo possa continuar, sem interferências exteriores.